sábado, 28 de julho de 2012

A Romã, ao longo dos tempos, teve múltiplas interpretações, desde ser conhecida pela árvore da deusa Afrodite para os Gregos, para simbolizar a fertilidade da terra prometida para o povo judeu e tendo características medicinais para o povo árabe (donde originou a nossa característica derivação de denominação do fruto, do rumman arabe para o Romã português, e não pomegrenade, como nos restantes povos europeus).
Estudos mostram que o seu consumo pode levar a reduzir os riscos de doenças do coração, tendo os seus extractos um efeito anti-bacteriano na placa dentária.
As romãs da fotografia vão-se desenvolver gradualmente pelo verão adentro, até atingirem a sua plenitude no outono.

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